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  • Queda de cabelo: o que causa e quando é preocupante? 

    Queda de cabelo: o que causa e quando é preocupante? 

    A queda de cabelo é um processo natural do organismo e, na maioria dos casos, não deve ser um motivo de preocupação. Na verdade, faz parte do ciclo de crescimento capilar perder fios diariamente (em média, entre 50 e 150 por dia), já que novos cabelos estão sempre em formação para substituir os que caem.

    No entanto, quando a queda ultrapassa esse limite ou surge acompanhada de sintomas como afinamento dos fios, falhas visíveis no couro cabeludo ou queda localizada, pode ser sinal de algum tipo de alopecia ou de uma condição clínica que merece atenção. Entenda mais!

    Quando a queda de cabelo é normal?

    Perder cabelo diariamente é absolutamente normal, e segundo a dermatologista Flávia Grazielle Carneiro, uma pessoa saudável perde cerca de 50 a 150 fios por dia.

    Isso acontece porque o cabelo passa por um ciclo natural de crescimento, repouso e queda, chamado ciclo capilar, dividido em três fases:

    • Anágena (crescimento): dura de 2 a 7 anos e corresponde a cerca de 85 a 90% dos fios;
    • Catágena (transição): dura algumas semanas, quando o fio para de crescer;
    • Telógena (repouso e queda): dura de 2 a 4 meses, quando o fio antigo cai e dá espaço para o nascimento de um novo.

    Além disso, alguns fatores do dia a dia também podem provocar um aumento momentâneo da queda de cabelo, como:

    • Estresse emocional: situações de tensão, ansiedade ou cansaço físico podem desregular temporariamente o ciclo capilar e levar a uma queda um pouco mais intensa. Com a rotina estabilizada, os fios tendem a se recuperar naturalmente;
    • Procedimentos químicos e escovas frequentes: tinturas, alisamentos e uso contínuo de chapinha ou secador podem fragilizar o fio e gerar quebra, prejudicando a aparência e a resistência dos cabelos;
    • Troca de estação: algumas pessoas podem notar mais fios caindo no outono (eflúvio telógeno sazonal). Costuma ser discreto e autolimitado e não ocorre com todos.

    No geral, se a quantidade de fios caindo está dentro da faixa considerada normal e não há falhas visíveis no couro cabeludo, dificilmente há motivo para preocupação imediata. Observe a evolução ao longo das semanas e adote hábitos que preservem a saúde capilar.

    Idade influencia na queda de cabelo?

    Sim. “Com a idade, ocorre uma redução natural da densidade capilar e um aumento da queda. Uma avaliação minuciosa é necessária para diagnosticar o que é normal e o que é patológico”, explica a dermatologista Flávia Grazielle Carneiro.

    Quando a queda de cabelo merece atenção?

    É importante ter atenção quando a perda de cabelo vai além do esperado ou vem acompanhada de outros sinais, como:

    • Queda repentina e intensa, perceptível em poucos dias ou semanas;
    • Surgimento de falhas no couro cabeludo ou áreas com menos cabelo;
    • Afinamento progressivo dos fios (topo da cabeça e entradas);
    • Coceira, dor, descamação intensa ou vermelhidão no couro cabeludo;
    • Histórico familiar de calvície (alopecia androgenética);
    • Associação com perda de peso, fadiga, unhas frágeis ou alterações hormonais.

    Nessas situações, procure um dermatologista. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de controlar a queda e estimular o crescimento de novos fios.

    Leia mais: Como tratar a alopecia e prevenir a queda de cabelo

    O que causa a queda de cabelo?

    A queda excessiva pode ter diferentes origens, como:

    Alopecia androgenética

    Conhecida como calvície hereditária, é a forma mais comum de queda em homens e mulheres. Há predisposição genética e ação de hormônios androgênicos, levando ao afinamento progressivo dos fios.

    Nos homens, predomina na frente e no alto da cabeça; nas mulheres, há perda difusa de volume sem áreas totalmente carecas.

    Eflúvio telógeno

    Queda repentina em que muitos fios entram ao mesmo tempo na fase de queda. Pode ser desencadeado por:

    • Deficiências nutricionais (ferro, zinco, proteínas);
    • Alterações hormonais (tireoidianas, pós-parto, menopausa);
    • Doenças infecciosas;
    • Cirurgias ou uso de medicamentos;
    • Estresse físico e emocional.

    Alopecia areata

    Doença autoimune em que o sistema de defesa ataca os folículos, causando falhas arredondadas no couro cabeludo (podendo atingir sobrancelhas, barba e outros pelos). Costuma ter recidivas, mas há tratamentos que ajudam no controle e na rebrota.

    Alterações hormonais

    Oscilações hormonais podem causar queda temporária ou acelerar perdas em predispostos, como:

    • Gravidez e pós-parto: eflúvio meses após o parto;
    • Menopausa: redução de estrogênio, fios menos densos;
    • Disfunções tireoidianas: hipo/hipertireoidismo afetam o ciclo capilar.

    Doenças autoimunes e dermatológicas

    Lúpus, psoríase e dermatite seborreica podem inflamar o couro cabeludo, gerar descamação, coceira e enfraquecimento dos fios.

    Hábitos de vida

    Dieta pobre em nutrientes, sono ruim, tabagismo e álcool enfraquecem os fios. O estresse pode desencadear ou agravar a queda e aumentar a percepção dos fios perdidos.

    Quais exames podem ser feitos para investigar?

    Em quedas intensas ou persistentes, o dermatologista pode solicitar:

    • Tricoscopia: exame com aumento que avalia couro cabeludo e fios;
    • Exames de sangue: para checar deficiências, hormônios e autoimunidade;
    • Biópsia do couro cabeludo: em casos selecionados, para análise do folículo.

    O que fazer em caso de queda excessiva de cabelo?

    Se notar queda acima do normal (tufos, falhas visíveis ou afinamento progressivo), procure um dermatologista. Enquanto isso, adote cuidados:

    • Alimentação equilibrada, rica em proteínas, ferro e vitaminas;
    • Evitar excesso de químicas e calor;
    • Usar produtos adequados ao couro cabeludo;
    • Reduzir estresse: sono adequado e atividade física;
    • Evitar penteados que tracionem os fios.

    O tratamento pode incluir loções estimulantes, medicamentos, suplementos e terapias capilares, conforme o diagnóstico.

    É possível evitar a queda de cabelo?

    Nem sempre é possível evitar, mas hábitos saudáveis ajudam a preservar os fios e reduzir o risco de queda acentuada:

    • Cuidar do couro cabeludo e manter boa higienização;
    • Garantir proteínas, ferro, zinco e vitaminas do complexo B na dieta;
    • Beber água ao longo do dia;
    • Alternar shampoo suave com fórmulas específicas (quando indicado);
    • Proteger do sol (chapéus/produtos com filtro UV);
    • Evitar químicas agressivas ou espaçá-las adequadamente;
    • Evitar dietas muito restritivas;
    • Reduzir estresse (exercícios, lazer, relaxamento);
    • Dormir bem;
    • Usar protetor térmico ao usar calor;
    • Evitar prender o cabelo molhado e elásticos muito apertados.

    Se notar sinais de queda acima do normal, associados a outros sintomas, busque orientação médica.

    Perguntas frequentes

    1. É normal perder cabelo todos os dias?

    Sim. Todo fio tem um ciclo de vida e, ao final, cai para dar lugar a outro. É normal perder de 100 a 150 fios/dia. Preocupe-se se a queda ultrapassa esse limite ou vier com afinamento e falhas.

    2. É verdade que o cabelo cai mais no outono?

    Alguns percebem queda um pouco maior (eflúvio sazonal). É discreto, temporário e não ocorre com todos; o crescimento costuma normalizar sozinho.

    3. A queda de cabelo pode estar ligada à alimentação?

    Sim. Deficiências de ferro, proteínas, zinco, vitamina D e vitaminas do complexo B estão associadas ao enfraquecimento e à queda. Dietas restritivas e jejum prolongado também prejudicam. Prefira dieta variada com carnes magras, ovos, leguminosas, oleaginosas, frutas, verduras e integrais.

    4. Quem faz química no cabelo tem mais chance de queda?

    Químicas não alteram o folículo, mas fragilizam o fio e aumentam a quebra (muitas vezes confundida com queda). Em excesso, pioram a densidade aparente.

    5. Lavar o cabelo todos os dias aumenta a queda?

    Não. A lavagem só desprende fios que já cairiam. Evitar lavar não reduz a queda e pode causar oleosidade excessiva, caspa, coceira e inflamação.

    Leia também: Queda de cabelo ou alopecia? Saiba quando investigar

  • Queda de cabelo ou alopecia? Saiba quando investigar

    Queda de cabelo ou alopecia? Saiba quando investigar

    Você notou mais fios caindo no travesseiro ou no banho? A queda de cabelo pode ser algo natural, mas também um sinal de alerta. É esperado que uma pessoa perca de 100 a 150 fios diariamente, como parte do ciclo natural de renovação dos cabelos.

    Quando essa perda se intensifica ou aparecem áreas visivelmente ralas, porém, é importante ficar atento. Descubra neste guia o que é considerado normal, o que pode indicar alopecia e quando procurar um médico dermatologista ou tricologista.

    O que é alopecia

    “Alopecia é o termo médico para a perda de cabelo, seja pela ausência dos fios, como na alopecia areata, seja pelo afinamento progressivo, que leva à ausência de cobertura, como na alopecia androgenética”, explica a tricologista e especialista em saúde capilar Flávia Grazielle de Sousa Carneiro.

    Ela destaca, porém, que nem toda queda de cabelo pode ser considerada alopecia. Pequenas quedas diárias são normais e esperadas. O termo alopecia só se aplica quando há falhas ou redução visível dos fios que ultrapassam o padrão habitual.

    Tipos mais comuns de alopecia

    Há vários tipos de alopecia e um médico dermatologista ou tricologista está apto a identificar e ajudar a tratar esse problema que gera baixa autoestima em muitas pessoas, especialmente nas mulheres.

    Alopecia androgenética

    É a chamada calvície hereditária, em que se herda os genes do pai ou da mãe. Com influência genética e hormonal, a alopecia androgenética costuma evoluir lentamente, com afinamento dos fios ao longo dos anos, até que o fio para efetivamente de nascer. É comum tanto em homens quanto em mulheres, quando se chama de calvície feminina.

    Alopecia areata

    De origem autoimune, acontece quando o próprio sistema de defesa do corpo erra e ataca os folículos do couro cabeludo. A alopecia areata pode causar falhas redondas no couro cabeludo ou até mesmo calvície total. “É uma doença de amplo espectro, que vai desde falhas isoladas até a perda total dos pelos do corpo”, explica Flávia.

    Alopecia cicatricial

    Esse tipo causa a destruição definitiva dos folículos capilares, que leva à perda permanente dos fios. A forma mais conhecida é a alopecia frontal fibrosante, que atinge principalmente a linha da testa.

    Quais são as principais causas da queda de cabelo

    A queda dos fios pode ter diversas origens. De acordo com a tricologista, estresse, deficiências nutricionais, alterações hormonais, doenças autoimunes, uso de certos medicamentos e a própria predisposição genética estão entre os desencadeantes mais comuns.

    Em muitos casos, mais de uma coisa acontece ao mesmo tempo. Por exemplo, uma pessoa que geneticamente tem maior chance de ter o problema pode ver a queda de cabelo aumentar ainda mais depois de um período de estresse, anemia ou outra condição de saúde. É o caso do eflúvio telógeno.

    Esse nome difícil nada mais é do que uma queda difusa e temporária do cabelo, que geralmente acontece depois de um período muito estressante, doenças infecciosas, pós-parto ou cirurgias.

    Quando a queda de cabelo merece atenção

    A queda começa a preocupar quando é persistente, intensa e ultrapassa o padrão considerado normal. “É normal perder de 100 a 150 fios por dia, mas a queda preocupa quando há afinamento dos fios, falhas visíveis ou aumento da perda diária por mais de três meses”, alerta a tricologista.

    A queda de cabelo pode ser um sinal de alerta para problemas maiores no organismo. “Quando há queda intensa ou persistente, deve haver uma investigação complementar, especialmente se vier acompanhada de sinais e sintomas sistêmicos (aqueles que afetam o corpo todo e não apenas uma parte específica, como a febre, por exemplo)”, explica Flávia.

    Isso significa que, em alguns casos, o médico pode pedir exames para investigar doenças como alterações na tireoide, lúpus ou anemia, que têm entre seus sintomas a perda de cabelo.

    Como é feito o diagnóstico da alopecia?

    O diagnóstico da queda de cabelo feminina ou masculina é feito por um dermatologista ou tricologista por meio da avaliação do couro cabeludo e do relato e informações da pessoa. Em muitos casos, faz-se a tricoscopia, uma inspeção detalhada dos fios com uma lente de aumento.

    “A tricoscopia nos permite enxergar detalhes não vistos a olho nu”, afirma a dermatologista. Ela ajuda a identificar o tipo de alopecia e a direcionar o tratamento.

    Dependendo do caso, o médico pode pedir exames de sangue, testes de alergia capilar ou até mesmo biópsia do couro cabeludo para confirmar o tipo de alopecia.

    Perguntas frequentes sobre queda de cabelo e alopecia

    1. É normal perder cabelo todos os dias?

    Sim. Perder de 100 a 150 fios por dia é considerado normal. Mais que isso, porém, é preciso investigar com um médico.

    2. Toda queda de cabelo é sinal de alopecia?

    Não. Só é considerada alopecia quando há perda além do normal, com falhas visíveis ou afinamento dos fios.

    3. O estresse pode causar queda de cabelo?

    Sim. O estresse é uma das principais causas do eflúvio telógeno, um tipo comum de queda de cabelo temporária.

    4. É possível reverter a calvície?

    Em alguns casos, sim. Outros, como a alopecia androgenética, podem ser controlados, mas não revertidos por completo.

    5. Toda pessoa com alopecia precisa de transplante capilar?

    Não. O transplante só é indicado em situações específicas, com a causa estabilizada e área doadora adequada.

    Leia mais: Como tratar a alopecia e prevenir a queda de cabelo

  • Como tratar a alopecia e prevenir a queda de cabelo

    Como tratar a alopecia e prevenir a queda de cabelo

    Perceber os fios caindo sem parar pode ser mais do que um incômodo com a aparência. Em alguns casos, é sinal de uma condição chamada alopecia, e que merece atenção médica.

    Algumas formas desse tipo de queda de cabelo têm solução simples, outras precisam de acompanhamento contínuo. O bom é que hoje existem tratamentos para queda de cabelo eficazes, como loções, remédios e técnicas como microagulhamento e transplante capilar.

    Venha entender como é feito o diagnóstico da alopecia, quais são as opções de tratamento para queda de cabelo e que cuidados ajudam a manter os cabelos mais fortes e saudáveis.

    Leia mais: Queda de cabelo ou alopecia? Saiba quando investigar

    O que é alopecia e por que ela é diferente de queda de cabelo?

    Você já deve ter percebido que o cabelo cai todos os dias, e isso é normal. É comum perder entre 100 a 150 fios por dia, sem que isso indique um problema.

    Quando a queda se torna mais intensa, com falhas visíveis no couro cabeludo ou afinamento dos fios, pode ser sinal de alopecia, um nome médico para a perda anormal de cabelo.

    Ou seja, nem toda queda de cabelo é considerada alopecia. Só quando ultrapassa o que é esperado e começa a afetar a densidade e a aparência do cabelo. Existem vários tipos da condição, com causas diferentes: algumas genéticas, como a alopecia androgenetica, outras autoimunes, como a alopecia areata, e a alopecia cicatricial.

    Quais são os tratamentos para queda de cabelo?

    O tratamento para alopecia varia conforme o tipo e a gravidade, mas costuma seguir estes caminhos:

    • Remédios tópicos para o couro cabeludo
    • Loções e tônicos (como o minoxidil)
    • Remédios orais
    • Remédios que agem de dentro para fora (como finasterida e dutasterida)
    • Suplementos vitamínicos, se houver deficiência identificada pelo médico
    • Remédios injetáveis ou imunomoduladores
    • Corticoides, minoxidil ou vitaminas injetáveis no couro cabeludo
    • Remédios imunomoduladores para casos mais graves de alopecia areata

    “Existem procedimentos que otimizam os resultados do tratamento clínico, como microagulhamento, microinfusão de medicamentos, mesoterapia, lasers e transplante capilar”, explica a tricologista Flávia Grazielle de Sousa Carneiro.

    O transplante capilar serve para todos os casos?

    Apesar de muito conhecido, o transplante capilar não é indicado para todas as pessoas ou tipos de alopecia. “O transplante só é indicado quando a causa da queda está estabilizada e há área doadora adequada”, explica a médica.

    Mesmo quando o transplante é feito, o acompanhamento médico continua sendo muito importante. “É fundamental seguir o tratamento clínico para melhorar e manter o resultado do transplante”, orienta a tricologista.

    A alopecia tem cura?

    “Na maioria dos casos, controlamos a queda e estimulamos o crescimento. Algumas formas são reversíveis, outras apenas estabilizadas”, afirma Flávia. Quanto mais cedo o tratamento para alopecia começa, porém, melhores são os resultados.

    A especialista reforça que cada caso deve ser tratado de forma individualizada. “Tudo depende do tipo de alopecia e de individualizar cada caso. Não existe uma ‘receita de bolo’ que funcione para todo mundo”, diz a médica.

    Cuidados no dia a dia que ajudam a prevenir a queda de cabelo

    Além dos tratamentos médicos, dá para fazer algumas coisas para prevenir a queda de cabelo. “Hábitos saudáveis, alimentação equilibrada, controle de estresse e acompanhamento dermatológico ajudam a manter os fios saudáveis e a identificar precocemente alterações”, explica Flávia.

    Outros cuidados importantes são:

    • Adotar cuidados com o couro cabeludo, como usar xampus específicos para o tipo de cabelo;
    • Lavar o cabelo regularmente, sem medo;
    • Fugir de penteados apertados, pois eles puxam os fios;
    • Escovar o cabelo com cuidado, especialmente quando os fios estiverem molhados;
    • Proteger os cabelos do sol com chapéu;

    “Trate o couro cabeludo como se cuida da pele: com atenção e rotina”, recomenda a especialista, que também é fã da terapia capilar, uma combinação de técnicas estéticas e terapêuticas que ajudam a manter a saúde dos fios a longo prazo.

    Perguntas frequentes sobre tratamento para queda de cabelo e alopecia

    Todo caso de alopecia precisa de tratamento?

    Nem sempre. O eflúvio telógeno, por exemplo, pode se resolver sem precisar de nenhum tratamento. É muito importante, no entanto, consultar um dermatologista ou tricologista para avaliar a causa e definir se o tratamento é necessário.

    Loções e tônicos capilares funcionam mesmo?

    Sim, desde que indicados para o tipo correto de alopecia e usados direitinho. Eles ajudam a estimular o crescimento dos fios e reduzir a queda, mas precisam ser receitados por um médico.

    O transplante capilar é indicado para qualquer pessoa?

    Não. O transplante de cabelo só é recomendado quando a causa da queda está controlada e existe uma área doadora adequada no couro cabeludo. Nem todos os tipos de alopecia são compatíveis com esse tratamento.

    A alopecia tem cura?

    Algumas formas são reversíveis, outras podem apenas ser controladas. “Na maioria dos casos, controlamos a queda e estimulamos o crescimento. Algumas formas são reversíveis, outras apenas estabilizadas”, explica a tricologista.

    É verdade que vitaminas ajudam a crescer cabelo?

    Somente se a pessoa tiver deficiência de vitaminas. A reposição de vitaminas sem necessidade pode não ter efeito e, em alguns casos, até piorar a situação.